Rapel Cuiabá - MT
domingo, 21 de julho de 2013
Velocimitro
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terça-feira, 19 de março de 2013
Campeonato Estadual de Boulder do Rio
Estadual de Boulder do RJ abre a temporada em Niterói
Por Editoria em 13/05/2010 | 3 comentários
Ai galera temos que montar uma ideia em nosso estado com esse fim.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
O ABISMO ANHUMAS EM BONITO
Depois de tanta beleza, chegou a hora de muita, muita adrenalina. Sem deixar a beleza de lado! Hora de entrar por uma fenda apertada, descer um pouco pendurado em cordas fazendo rapel e dar de cara com imenso salão de uma caverna que tem o fundo cheio de água cristalina e azul.
Na descida de rapel, os 75 metros são de contemplação e encantamento.
O passeio começa na noite anterior ao passeio. Todos que vão ao Abismo Anhumas participam de um treinamento de rapel. O que mais pega é aprender a subir pelas cordas, que é o único jeito de voltar à superfície ao final do passeio. É a atração de Bonito que mais exige preparo físico.
O treinamento não é complicado. Cada um desce 9 metros de rapel duas vezes e sobe de volta para aprender o movimento de subida. Claro que mesmo com o treinamento rola uma apreensão. Tudo normal!
O caminho de Bonito até o Abismo Anhumas tem cerca de 14 kms de estrada de terra que está sendo pavimentada e é cercada por fazendas com bois. Esse caminho é o mesmo da Gruta do Lago Azul, mas fica um pouco mais distante.
Chegando lá, no meio da mata fechada, estão a fenda e a estrutura do rapel. Interessante que em todo momento há preocupação de causar o menor impacto possível ao meio ambiente.
Hora de chegar perto e ver a fenda onde desce o rapel. A sensação nesse momento passa por curiosidade, apreensão, ansiedade e para alguns um pouco de claustrofobia por ter que passar apertado entre pedras. Para respirar e curtir o lugar antes de descer, aconselho andar até a outra plataforma que leva a um mirante com uma “boca” de entrada maior. Desse mirante já dá para ter uma ideia melhor da altura do rapel.
Depois disso, não tem mais o que fazer. É colocar o equipamento de rapel, apertar aqui, ajustar ali e conferir as cordas. O abre e fecha dos mosquetões ditam o ritmo. A acelerada do coração indica a hora de prender a corda de segurança e ouvir o comando tranquilo de quem faz aquilo todos os dias: “pode sentar” e “pode tirar o pé do chão”!
Sem os pés no chão, já dentro da fenda, pendurado, é hora daquela foto com sorriso amarelo e sem graça. Começa a descida!
A partir desse momento é tentar relaxar e acostumar com o equipamento, o peso e a pressão das cordas. Depois dos primeiros momentos de aperto entre as rochas, já dá para ver o enorme salão com toda a formação e o fundo de água azul.
Familiarizado com o rapel, o momento foi de curtir o visual e reparar nos detalhes das formações. Já na parte debaixo, passando da metade da descida, o ideal é olhar para cima e constatar como é alto e bonito!
O passeio ainda não acabou. Hora de colocar a roupa de neoprene, a máscara de mergulho, botinhas e pegar as lanternas. É isso mesmo, o passeio inclui uma flutuação no lago azul do fundo do Abismo ou um mergulho com cilindro, se você já tiver feito curso de mergulho antes e optar por pagar um pouco a mais.Nessa hora, duas coisas vem à cabeça. A primeira é a curiosidade de saber o que tem embaixo daquela água azul e a segunda é como será para subir de volta os 75 metros de rapel. Mas enquanto pensamos nisso chegamos na plataforma sobre a água. Na plataforma 2, pode-se tirar a cadeirinha do rapel e fazer algumas imagens na escuridão da caverna. Entre dezembro e fevereiro o sol entra pela “boca” da caverna ficando mais bonito e fácil de captar as imagens lá de dentro. Depois de alguns cliques, fomos para o outro lado da plataforma para subir em um pequeno bote inflável que dá um giro completo pelo lago reparando atentamente nas formações e dando boas risadas com a palhaçada dos guias.
Ao colocar a cabeça dentro da água gelada do lago azul, a impressão é de estar em outro planeta, outra dimensão, parece coisa de filme. O azul vai ficando mais intenso quanto mais fundo. O cenário é impressionante, uma descoberta a cada ponto iluminado pela pequena lanterna. A formação está presente no fundo do lago de forma diferente e a iluminação influencia o jeito de ver cada canto. A única companhia que temos embaixo d`água são poucos lambaris que ninguém sabe como chegaram ali. Ao chegar de volta à plataforma, tiramos o neoprene e demos um mergulho para dar uma “ligada” e sentir a verdadeira temperatura da água. Com o passeio chegando ao fim, falta a parte que considero a mais difícil, a subida.
Bom, a subida exige coordenação, força nas pernas e uma coisa que ninguém fala, mas que é importante que é ter a cabeça boa.
Coordenação e força nos pés porque são o segredo do movimento de subida com as cordas. Já a força mental vale como numa corrida longa, faz com que você fique motivado, não pense em desistir e não fique pensando que falta muito.
Ainda é tempo de curtir o visual nos intervalos de descanso.
Chegar na parte estreita da fenda há 70 metros do chão já é animador e colocar o pé na superficie é a vitória. Como escrito nas camisetas do Abismo “Eu sobrevivi!”
Obs: relatos e depoimentos de um amigo viajante;
http://www.ajanelalaranja.com/2011/05/abismo-anhumas-bonito.html
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Espeleologia
Espeleologia
(do latim spelaeum, do grego σπήλαιον, "caverna", da
mesma raiz da palavra "espelunca") é a ciência que
estuda as cavidades naturais e outros
fenómenos cársticos, nas vertentes da
sua formação, constituição, características físicas, formas de vida, e sua evolução ao longo do tempo.
A geologia,
geografia, hidrologia, biologia (bioespeleologia), climatologia, arqueologia e Química são algumas das ciências que
contribuem para o conhecimento espeleológico. Os estudos espeleológicos
apoiam-se frequentemente em levantamentos topográficos. A simples exploração ou
visita das cavernas está por vezes associada à espeleologia, embora não se deva
confundir com esta ciência.
Bem vindo à Sociedade Brasileira
de Espeleologia, uma associação sem fins lucrativos, que congrega interessados
na exploração, pesquisa e preservação de cavernas, assim como em todas as
ciências e atividades correlatas ao meio ambiente.
Fundada em 1969, a SBE incentiva,
organiza e difunde todas as atividades relacionadas à espeleologia, seja no
campo esportivo, social ou científico. Nosso site é http://www.sbe.com.br/
.
Definição
Espeleologia,
ou Caving, é uma mistura entre ciência e esporte de ação. A atividade une a
exploração de cavernas, sua pesquisa, documentação e conservação, com as
técnicas usadas para seu estudo - mergulho e rapel, entre outros.
A
diferença entre Espeleologia e Caving é que o primeiro é mais voltado para a
área científica, em que inúmeros profissionais (biólogos, geólogos,
engenheiros, químicos etc) desenvolvem pesquisas e aprofundam seus estudos. Já
o segundo está mais direcionado para a área técnico-esportiva, sendo uma
mutação da área científica e buscando prospecção e exploração de cavernas
através de documentação, fotografia e logística.
Em
qualquer um dos casos, os praticantes dessa atividade devem estar dispostos a
transpor difíceis obstáculos no escuro, realizar subidas e descidas através de
cordas, atravessar pequenos - ou grandes - lagos, e se encontrar com o
desconhecido (nunca se sabe exatamente o que aguarda no interior de uma
caverna). Mas o ponto principal é ter consciência ecológica e querer conhecer
mais sobre a formação e o desenvolvimento das cavernas, assim como sua delicada
e exuberante fauna e flora.
Características
O
termo espeleologia deriva do grego “spelaion” (caverna) e “logos” (estudo).
Assim, espeleologia é o estudo das cavernas, e envolve áreas como geologia,
geografia, arqueologia, biologia e antropologia. Porém, para realizar esse
estudo é preciso explorar a caverna utilizando técnicas como rapel e mergulho -
ambos conhecidos esportes de aventura. Por isso a atividade atrai não só
cientistas, mas também aventureiros em busca do desconhecido.
O
Brasil possui um excelente campo para a Espeleologia: são mais de 2.500
cavernas cadastradas. Pode parecer muito, mas esse número representa pouco mais
de 5% de todas as cavernas brasileiras (95% ainda esperam ser descobertas e
documentadas).
Além
de possuir inúmeras cavernas, o país também possui uma espeleologia bastante
organizada, com mais de 1.200 sócios na Sociedade Brasileira de Espeleologia
(SBE). Além disso, o Ibama criou um departamento que cuida exclusivamente dos
assuntos espeleológicos, o CECAV, que vem trabalhando conjuntamente com a SBE.
História
A
história da Espeleologia remonta a origem do homem, que em tempos
pré-históricos usavam-nas como abrigo. Os achados mais antigos da presença do
homem nas cavernas datam de 450 mil anos atrás. Entre 350.000 a.C. e 10.000
a.C.surgem as primeiras pinturas rupestres, ilustrando principalmente cenas
domésticas e de caça. Com o final das eras glaciais, o homem acaba deixando as cavernas
para se instalar nos campos. Nesta época as cavernas passam a ser usadas como
armazéns, lugares de culto ou túmulos.
Na
Idade Média as cavernas passam a ser consideradas abrigo do demônio e lugares
malditos. Essa visão só muda a partir da segunda metade do século XIX, quando
as cavidades naturais voltam a ser alvo de visitas e explorações – o que é
aumentado devido à busca do salitre para a fabricação de pólvora.
Somente
no início do século XX o homem passou a tratar a exploração das cavernas como uma
ciência. O primeiro a encarar a caverna como um objeto científico foi o francês
E. A Martel, conhecido mais tarde como o "pai da espeleologia". Seus
trabalhos sobre as cavernas abriram um novo caminho para os pesquisadores e
aventureiros do passado.
No
Brasil, as pesquisas do naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund abriram as
portas da espeleologia em 1835, com a exploração das cavernas na região de
Lagoa Santa e Curvelo. Apesar de seus trabalhos serem voltados para a
paleontologia, suas descrições e mapas permitiram atribuir um caráter
espeleológico às suas atividades.
Nos
últimos 30 anos, a Espeleologia se transformou numa atividade de grupo e
começou a atrair jovens desbravadores e aventureiros. Mas a atividade ainda
enfatiza a ciência e a ecologia.
Equipamentos
Cabo
solteiro para auto-segurança: corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm;
utilizada para segurança durante escaladas.
Calçado: botas
de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água, que não só
protegem das pedras e da umidade, mas também evitam escorregões e deslizes,
facilitando o deslocamento dentro da caverna.
Capacete: equipamento
de uso obrigatório, sua função básica é proteger de pedras soltas que podem
cair acidentalmente na cabeça do escalador.
Carbureteira: recipiente
que produz o acetileno a partir de pedras de carbureto em reação com a água
controlada, utilizada para iluminação.
Cinto,
cadeirinha e peitoral: serve basicamente para sustentar o atleta
durante a escalada.
Corda
do tipo estática: pode servir como sustentação em escaladas.
Fitas: tiras
de material sintético unidas de modo a formar um anel, de grande resistência.
As fitas são cortadas em diferentes tamanhos, de acordo com sua finalidade, e
podem ser usadas para segurança, fixação e ancoragem.
Freios: peças
metálicas de diferentes tipos (oito, magnone, ATC, stop), com a função de
controlar a descida do escalador na corda, ao final de uma escalada utilizando
técnicas verticais.
Kit
de grampeação: martelo, batedor, plaquetas, spits de 8mm. Usado
para fixar os grampos e possibilitas a escalada.
Lanterna
à prova d'água: para iluminar o caminho, já que o ambiente das
cavernas é escuro e úmido.
Luvas
de neoprene: para proteger as mãos durante o deslocamento.
Mochila
estanque ou vazada: para carregar o equipamento.
Mosquetão: peça
metálica em formato de elo com uma parte móvel (lingüeta) que se fecha com a
ação de uma mola interna. São fabricados em vários formatos, cada um com uma
aplicação específica.
Roupa
de neoprene ou macacão: além de ajudar na mobilidade, protege do
atrito com as pedras e também do frio de algumas cavernas.
Outros
acessórios indispensáveis para a prática: roldanas, proteções de corda,
cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, manta de sobrevivência, kit de
primeiros socorros, apito FOX 40; canivete e proteção para mapas.
Onde praticar
O Brasil
abriga algumas das maiores e mais belas cavernas conhecidas em todo o mundo,
com mais de 2.500 cadastradas pela SBE. Um dos locais mais procurados para a
prática do Caving é o PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira) em São
Paulo, com mais de 300 cavernas. Bonito, no Mato Grosso do Sul, além de Gruta
do Tamboril em Unaí (MG), Poço Encantado em Lençóis (BA), Chapada Diamantina
(BA) são excelentes escolhas. Fora esses locais, todos os estados brasileiros
possuem interessantes cavernas que permitem a exploração.
Escolas
Cavernas
são ambientes delicados e muito perigosos. Não se deve se aventurar por elas
sem a companhia de um guia experiente e sem equipamentos de segurança e de
iluminação adequados. A melhor maneira de começar é procurando um grupo de
espeleologia e aprender com os mais experientes. Algumas sociedades de
espeleologia, assim como algumas universidades brasileiras, oferecem cursos e
palestras sobre a atividade. Para se informar, o melhor caminho é a Sociedade
Brasileira de Espeleologia (SBE), organismo não-governamental que congrega os grupos
dedicados à pesquisa, exploração e proteção das grutas e abismos no país. O
endereço é: www.sbe.com.br.
Campeonatos
Não
existem campeonatos de Espeleologia, já que o objetivo da atividade é ecológico
e científico, e não competitivo.
Links
· União
Paulista de Espeleologia - - www.upecave.com.br
· 360
Graus – www.360graus.com.br/caving
· Cavers
Digest (lista internacional de discussão) - http://www.caversdigest.com/
· Caves of
the World (banco de dados de cavernas do mundo) - http://www-sop.inria.fr/agos-sophia/sis/DB/countries.html
· CECAV - http://www.ibama.gov.br/atuacao/espel/espel.htm
· GGEO - Grupo
da GEO de Espeleologia – www.igc.usp.br/ggeo
· GPME - Grupo
Pierre Martin de Espeleologia – www.gpme.org.br
· IBAMA – www.ibama.gov.br
· Ministério
do Meio Ambiente – www.mma.gov.br
· PETAR - http://www.geocities.com/Yosemite/Trails/7630
· SEE -
Sociedade Excursionista e Espeleológica -http://www.degeo.ufop.br/SEE/index.htm
· UIS -
União Internacional de Espeleologia -http://rubens.its.unimelb.edu.au/%7Epgm/uis/index.html
· UNB - http://www.unb.br/
· SpeleoLink
Page (busca em espeleologia) -http://hum.amu.edu.pl/%7Esgp/spec/links.html
· SBE - Sociedade Brasileira de Espeleologia
- www.sbe.com.br
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
ESCALADA
A escalada é um esporte que exige muito de seus atletas. Para escalar é preciso que o atleta tenha o corpo e a mente em equilíbrio para que não ocorram problemas, sendo assim, é importante que além de força e resistência física, o praticante do esporte tenha também muita concentração e foco.
Quando se diz respeito à escalada outdoor devemos ter em mente que o esporte será praticado em paredões de pedra encontrados em ambientes abertos, por toda a natureza, são os sítios naturais de escalada ou SNE.
O uso correto de equipamentos de escalada nesse tipo de modalidade é importantíssimo para manter a segurança do atleta durante o percurso, e dependendo da modalidade outdoor, os equipamentos também auxiliarão o atleta durante a subida. No caso da escalada livre, o uso de equipamentos é unicamente voltado à segurança, já na escalada artificial os equipamentos servem também para ajudar o escalador a alcançar o cume.
A escalada indoor é praticada em ambientes fechados com paredes de madeira e com agarras que servem para imitar as rochas. Essas paredes também são conhecidas como Estrutura Artificial de Escalada ou EAE. Para iniciantes as paredes contam com agarras maiores e mais próximas, conforme elas vão diminuindo e se distanciando o grau de dificuldade aumenta.
A prática da escalada indoor em paredes artificiais geralmente é feita para treinamentos ou no caso de sua cidade não possuir sítios naturais de escalada.
No Brasil o grau de dificuldade para a escalada varia de 1 a 10. Além disso, podem ser subdivididos em A, B e C. Uma subida 5A é mais fácil que uma subida 5B.
Se você pretende praticar escalada é importante levar consigo os equipamentos necessários, como cordas, mosquetões, freios, polias e cadeirinhas.
Mas não esqueça! O uso desses equipamentos só trará segurança total quando preparados por um especialista, portanto antes de tudo procure cursos ou então pratique o esporte comprofissionais devidamente treinados.
Conheça também um pouco sobre a modalidade Boulder.
E qual tipo de escalada você prefere, indoor ou outdoor? Comente!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
CANIONISMO
Canionismo consiste na exploração progressiva de um rio, vencendo seu relevo acidentado, transpondo seus obstáculos verticais e anfíbios, através de técnicas e equipamentos. O Canionismo se encontra como uma das opções nos roteiros de Turismo de Aventura no Brasil. A atividade vem crescendo muito durante os últimos anos, devido ao fato de o país possuir ótimos locais para a prática segura e também pela interação com os elementos da natureza, ar, terra e água em uma única atividade.
Exija sempre a orientação de um profissional qualificado e credenciado para a atividade.
Fonte de pesquisa: http://www.canionismo.com/conteudo/7#go
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Esporte de Aventura ou Esporte Radical
Esporte
de aventura ou Esporte Radical, são termos usados para designar
esportes com um alto grau de risco físico, dado às condições extremas de
altura, velocidade ou outras variantes em que são praticados.
Para que um esporte radical seja bem sucedido, é preciso levar em conta o
que é preciso, um exemplo é o condicionamente físico, o estado mental,
equipamentos e a alimentação, esses são os fatores mais importantes.
A definição de esporte de aventura surgiu no final dos anos 80 e início
dos anos 90, quando foi usado para designar esporte de adultos como o
paintball, skydiving, surf, alpinismo, montanhismo, pára-quedismo, hang
gliding e bungee jumping, trekking e mountain bike, que antes eram
esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, passou a se tornar
populares em pouco tempo.
Uma
característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a
capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De
qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com
uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios
responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina,
endorfina e serotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além
disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e
a "verdade"” dos esportes radicais. O estudo define os esportes
radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se
tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do
praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial
que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada.
Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de
preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais
podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas.
Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina, endorfina e serotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas.
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